CÂNCER DE LÁBIO


Introdução

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida. Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Por exemplo, existem diversos tipos de câncer de pele porque a pele é formada de mais de um tipo de célula. Se o câncer tem início em tecidos epiteliais como pele ou mucosas ele é denominado carcinoma. Se começa em tecidos conjuntivos como osso, músculo ou cartilagem é chamado de sarcoma.  Outras características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si são a velocidade de multiplicação das células e a capacidade de invadir tecidos e órgãos vizinhos ou distantes (metástases).

Definição

Câncer de Lábio é um tumor maligno que ocorre no lábio, geralmente o lábio inferior, devido a um crescimento anormal e acelerado  de células cancerosas.  O lábio pertence à cavidade bucal, mais o câncer no lábio pode ser apresentado separadamente, assim como o câncer na língua. O estadiamento clínico do câncer de lábio é feito concomitantemente com o câncer da boca ou cavidade bucal. Os locais mais freqüentes do câncer de lábio são os seguintes:

·         Comissura (1%).

·         Lábio superior (2% a 8%).

·         Lábio inferior (91% a 97%).

Incidência

·         O câncer da borda cutaneomucosa do lábio é o mais freqüente de todos os cânceres bucais.

·         A maioria dos cânceres labiais é do tipo de células escamosas.

·         Incidência maior na faixa etária de 50 a 70 anos.

·         Maior incidência em indivíduos do sexo masculino (+ de 90%).

·         O câncer no lábio superior é mais comum nas mulheres.

·         O lábio inferior é o local mais freqüente; principalmente nos homens.

Grupo de risco

·         Trabalhadores que ficam expostos diretamente e diariamente aos raios solares, principalmente no rosto.

·         Indivíduos de pele branca (incidência maior).

·         Pessoas que costumam tomar bebidas no chimarrão (região sul do Brasil).

·         Indivíduos que têm albinismo.

·         Pessoas que fumam durante anos, seguidamente.

·         Etilistas (pessoas que consomem bebida alcoólica).

·         Pescadores.

Fatores de risco

Cada tipo de câncer possui seus fatores de risco específicos. Os fatores de risco aumentam a probabilidade de se desenvolver a doença, mas não garante que ela venha a ocorrer.

·         Tabagismo.

·         Exposição freqüente aos raios solares.

·         Alcoolismo.

·         Beber líquidos nos extremos, isto é, ou muito quente ou muito frio.

Obs: A associação do tabagismo e  do alcoolismo  no indivíduo, contribuem para um maior aumento dos fatores de risco para o câncer labial ou da cavidade bucal.

Fatores predisponentes

·         Irritação crônica por raios actínicos ou solares é responsável pela maioria dos cânceres labiais.

·         Irritação por boquilhas de cachimbo quentes também pode representar um fator.

·         Irritação contínua por aparatos de piercing no lábio, durante anos, pode predispor o indivíduo para o câncer de lábio (casos raros).

Câncer de lábio e os raios solares

A radiação solar (raios ultravioleta) é capaz, a longo prazo, de produzir lesões de significativa importância biológica. Sendo assim, a exposição crônica à luz solar representa um fator de risco importante de uma das neoplasias malignas mais importantes da boca - o câncer do lábio inferior.  Este tipo de lesão é muito comum entre os marinheiros, pescadores e agricultores.

A exposição repetida e excessiva aos raios solares, por períodos superiores a 15 anos, provoca alterações no lábio capazes de evoluírem para o carcinoma. O risco depende da intensidade e do tempo de exposição da pele e da mucosa e também da quantidade de pigmentação dos tecidos.

A primeira alteração somática resultante da exposição da luz solar é o eritema (vermelhidão) da pele. Indivíduos de pele clara que se expõem por períodos prolongados ao sol, principalmente no horário das 10 às 15 horas, devem se proteger com o uso de chapéu e filtros solares e dessa maneira, reduzir os efeitos nocivos desses raios sobre a pele, particularmente no lábio inferior.

Evolução

O câncer de lábio se apresenta inicialmente como uma pequena lesão bem diferenciada, de caráter infiltrativo ou ulcerante.   Continua crescendo e pode atingir todo o lábio, disseminando-se a partir daí até os tecidos moles do queixo. Com freqüência, surge como uma úlcera com induração e indolor, com bordas elevadas. Posteriormente, evolui para as fissuras labiais crônicas, especialmente na linha média do lábio inferior; essa fissura cicatriza e volta a abrir repetidamente. Na fase inicial o tumor não causa dor, nas fases mais avançadas é extremamente doloroso.

Sinais e sintomas

Sinais iniciais:

·         Aparecimento de uma pequena lesão elevada  (forma de um caroço)  no lábio que não cicatriza.

·         Lesão endurecida e indolor, isto é,  não causa dor.

·         Alguns pacientes se queixam de coceira no local.

Sinais tardios:

O nódulo vai aumentando gradativamente, tomando o formato de uma erosão ou úlcera,  em alguns casos pode ser purulenta, é brilhante e tem uma crosta que cai e reaparece novamente.  A lesão vai crescendo com a forma parecida de uma couve-flor. Caso não seja diagnosticado e tratado o tumor pode tomar toda a extensão do  lábio e comprometer a cavidade bucal. Nos casos avançados, geralmente o câncer já apresenta metástases, o que compromete o tratamento.

Diagnóstico

·         Anamnese.

·         Exame físico.

·         Exame clínico.

·         Exames laboratoriais.

·         Exames bioquímicos.

·         Biópsia incisional da lesão  incluindo fragmento da pele normal.

·         Rx da cabeça e pescoço para determinar o comprometimento.

·         RX do tórax.

·         Tomografia Computadorizada da cabeça e pescoço.

Uma vez confirmado o diagnóstico de câncer, através da biópsia, realiza-se exames para estabelecer o estadiamento, que consiste em saber o estágio de evolução, ou seja, se a doença está restrita  ou disseminada por outros órgãos. O estadiamento diferencia a forma terapêutica e o prognóstico.

Os exames diagnósticos necessários para estabelecer se houve metástase e o estadiamento clínico:

·         Tomografia computadorizada do abdômen e tórax.

·         RX da cabeça e pescoço.

·         Ressonância magnética.

É importante lembrar que os exames complementares devem ser solicitados de acordo com o comportamento biológico do tumor, ou seja, o seu grau de invasão e os órgãos para os quais ele geralmente origina metástases, quando se procura avaliar a extensão da doença. Isso evita o excesso de exames desnecessários.

Metástases

No caso do câncer de lábio as células tumorais  migram  via corrente sanguínea e linfática; por esse caminho são levadas a outros setores do organismo. E aí se instalam e proliferam. Formam-se então ninhos de células, que originam outras manifestações tumorais, as metástases, que  são  os tumores secundários. Essas manifestações secundárias, decorrentes de migração de células cancerosas, podem instalar-se em qualquer outro ponto do organismo. A análise do tipo de células que formam um tumor pode identificar se ele é primitivo ou se as células provêm de outro tumor, isto é, se se trata de uma metástase.

Locais mais comuns de metástase do câncer de lábio:

·         Boca.

·         Língua.

·         Pulmões.

Estadiamento do tumor

Câncer: CID-O

Lábio: C00

Cavidade bucal: C02-C06

A prática de se dividir os casos de câncer em grupos, de acordo com os chamados estádios, surgiu do fato de que as taxas de sobrevida eram maiores para os casos nos quais a doença era localizada, do que para aqueles nos quais a doença tinha se estendido além do órgão de origem.  O estádio da doença, na ocasião do diagnóstico, pode ser um reflexo não somente da taxa de crescimento e extensão da neoplasia, mas também, do tipo de tumor e da relação tumor-hospedeiro.

 A classificação do tumor maligno tem como objetivos:

·         Ajudar o médico no planejamento do tratamento.

·         Dar alguma indicação do prognóstico.

·         Ajudar na avaliação dos resultados de tratamento.

·         Facilitar a troca de informação entre os centros de tratamento.

·         Contribuir para a pesquisa contínua sobre o câncer humano.

O sistema de classificação TNM - Classificação of Malignant Tumours, desenvolvido pela American  Joint Committee on Cancer, é um método aceito e utilizado para classificação dos tumores.

·         (tumor),  a extensão do tumor primário.

·         N (linfonodo), a ausência ou presença e a extensão de metástase em linfonodos regionais.

·         M (metástase), a ausência ou presença de metástase à distância.

A adição de números a estes três componentes indica a extensão da doença maligna. Quanto maior a numeração, mais avançado está o câncer. Por exemplo:

T0, T1, T2, T3, T4 / N0, N1, N2, N3 / M0, M1

Regras para classificação:

A classificação é aplicável somente para carcinomas da mucosa (o vermelhão) dos lábios e da cavidade oral, incluindo os das glândulas salivares menores. Deve haver confirmação histológica da doença.

Os procedimentos para avaliação das Categorias T, N e M são os seguintes:

·         Categorias T: Exame físico  e diagnóstico por imagem.

·         Categorias N: Exame físico e diagnóstico por imagem.

·         Categorias M: Exame físico e diagnóstico por imagem.

Regiões e sub-regiões anatômicas:

Lábio (C00):

·         Lábio superior externo (borda do vermelhão)

·         Lábio inferior externo (borda do vermelhão)

·         Comissuras.

Cavidade bucal (C02-C06)

·         Mucosa bucal: Mucosa dos lábio superior e inferior; mucosa da bochecha (mucosa jugal); áreas retromolares; sulcos buco-alveolares superior e  inferior (vestíbulo da boca).

·         Gengiva e alvéolos superiores (rebordo alveolar superior).

·         Gengiva e alvéolos inferiores (rebordo alveolar inferior).

·         Palato duro.

·         Língua: superfície dorsal e bordas anteriores às papilas valadas; superfície inferior.

·         Assoalho da boca.

Linfonodos regionais:

Os linfonodos regionais são os cervicais.

 

 CÂNCER DE LÁBIO E CAVIDADE BUCAL

ESTÁDIO  

DESCRIÇÃO

Estádio 0

Carcinoma in situ; ausência de metástases em linfonodos regionais; ausência de metástases à distância.

Estádio  I

Tumor com 2cm ou menos em sua maior dimensão; ausência de metástases em linfonodos regionais; ausência de metástases à distância.

Estádio  II

Tumor com mais de 2cm e até 4cm em sua maior dimensão; ausência de metástases em linfonodos regionais; ausência de metástases à distância.

Estádio  III

Tumor com mais de 4cm em sua maior dimensão; presença de metástase em um único linfonodo homolateral, com 3cm ou menos em sua maior dimensão; ausência de metástase à distância.

Estádio IVA

Tumor de qualquer tamanho ou tumor que invade as estruturas adjacentes; presença de metástase em um único linfonodo homolateral, com mais de 3 cm e até 6 cm em sua maior dimensão, ou em linfonodos homolaterais múltiplos, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão, ou em linfonodos bilaterais ou contralaterais, nenhum deles com mais de 6 cm em sua maior dimensão; ausência de metástase à distância.

Estádio IVB

Tumor de qualquer tamanho ou tumor que invade as estruturas adjacentes; presença de metástase em linfonodos com mais de 6 cm em sua maior dimensão; ausência de metástase à distância.

Estádio  IVC

Tumor de qualquer tamanho ou tumor que invade as estruturas adjacentes; apresenta metástases em  linfonodos regionais;  presença de metástase à distância.

 

Tratamento

Médico especialista: Otorrinolaringologista oncologista e Cirurgião de cabeça e pescoço.

Objetivos do tratamento:

·         Extirpação de todo comprometido por câncer em ambos os locais: primário (lábios) e linfonodos regionais.

·         Manutenção da competência oral em termos de fala, mastigação e retenção de saliva.

·         Manutenção satisfatória da estética labial com reconstrução adequada.

·         Permissão da reabilitação precoce e retorno das atividades habituais.

A escolha do tratamento depende do tipo de câncer, da localização e tamanho do tumor, do estadiamento da doença, idade e condição clínica do paciente.

·         Tratamento cirúrgico.

·         Tratamento radioterápico.

·         Tratamento quimioterápico.

·         Tratamento paliativo.

 

Tratamento cirúrgico: Logo após a cirurgia de ressecção da lesão labial, em alguns casos pode ser feita a reconstrução da área. Caso ocorra  linfonodomegalia metástatica (aumento dos gânglios), indica-se o esvaziamento cervical do lado afetado.

Após a cirurgia de ressecção extensa,  o paciente necessitará dependendo do caso de cuidados de fisioterapia e fonoaudiologia.

Deverá ser feita a mucosectomia labial quando houver carcinoma superficial invasivo ou câncer in situ da mucosa labial, bem como na presença de lesões pré-malignas.

Tratamento radioterápico:  Tratamento utilizado geralmente para redução do tumor, alívio dos sintomas e em alguns casos  para aumentar o tempo de vida da paciente. Pode ou não ser  associado com o tratamento quimioterápico.  A radiação é utilizada para tratar os tumores ressecáveis,  tumor que tenha se disseminado para os linfonodos regionais e pélvicos e recidivas localizadas de difícil acesso através de cirurgia. Caso o tumor seja inoperável, a radioterapia tem finalidade apenas paliativa. Controle loco-regional da doença. Esse método terapêutico é utilizado nas lesões mais extensas após cirurgia.

Tratamento quimioterápico:   A quimioterapia é um tratamento sistêmico sendo as drogas transportadas na corrente sanguínea e estando aptas a atuar em qualquer sítio tumoral estando a célula cancerosa próxima ou à distância do tumor original. Tratamento utilizado em casos avançados, com metástases ou como terapêutica paliativa.

Tratamento paliativo:  Nesse tipo de tratamento, o câncer está em estágio terminal e com metástases (estádio IV), ou em situações específicas em que o tumor é inoperável, o paciente está em estado crônico e sem possibilidades de terapêuticas curativas. O tratamento paliativo resume-se a medidas paliativas, para atenuar os sintomas e oferecer uma melhor condição de sobrevivência com uma qualidade de vida compatível com a dignidade humana.

Tratamento psicológico:  Dependendo da extensão da área de ressecção para a retirada da lesão, o paciente irá necessitar de tratamento psicológico, devido às alterações estéticas que a cirurgia irá acarretar. 

Prognóstico: Indicadores prognósticos desfavoráveis:

·         Tumores primários maiores que 3cm.

·         Presença de linfonodo metastático cervical.

·         Recidiva tumoral.

·         Invasão perineural.

·         Invasão mandibular.

·         Lesões histologicamente pouco diferenciadas.

·         Lesões de comissura.

 

Dados estatísticos indicam uma sobrevida em 5 anos, quando o câncer de lábio apresenta as seguintes situações:

·         Tumores menores do que 2 cm: sobrevida  maior do que 90%.

·         Tumores maiores e que envolvam a mandíbula: sobrevida menor do que 50%.

·         Linfonodos maiores do que 6 cm ou metastáticos bilateralmente, ou com invasão perineural: sobrevida de 33%.

 

Controle do paciente: É importante que após o tratamento o paciente seja acompanhado pelo médico. As avaliações regulares permitem a identificação precoce de alterações. As recomendações quanto à freqüência das consultas e exames de seguimento dependem da extensão da doença, do tratamento realizado e das condições do paciente.

Prevenção

O aparecimento do câncer de lábio pode diminuir  através de alguns cuidados preventivos:

·         Comparecer imediatamente a um otorrinolaringologista,  caso note qualquer lesão nos lábios, boca ou região peribucal (região ao redor da boca).

·         Tentar evitar se possível, a ingestão de líquidos extremamente quentes. No caso de câncer de boca, língua e lábio, essa prevenção é importante.

·         Evitar fumar cigarros e cachimbos. No caso de câncer de boca, língua e lábio, essa prevenção é importante.

·         Evitar a exposição direta do sol, no rosto.

·         Proteger os lábios dos raios de sol mais forte, utilizando o protetor solar labial.

·         Evitar piercing nos lábios.

·         Realizar auto-exame da boca regularmente, incluindo o lábio.

 

Auto-exame da boca:

 

O objetivo do auto-exame é identificar lesões  precursoras do câncer de boca, língua e lábio.  O auto-exame para detecção de lesão bucal, deve ser feito  em um local bem iluminado e diante do espelho. Devem ser observados sinais  na região peribucal e dentro da boca, tais como:

  

·         mudança na cor da pele  e mucosas;

·         endurecimentos, caroços;

·         feridas;

·         inchações;

·         áreas dormentes;

·         dentes quebrados ou amolecidos;

·         úlcera rasa, indolor e avermelhada;

·         feridas.

Caso suspeite de alguma lesão, procure imediatamente um médico.

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