GONORRÉIA

 


 

Definição

A Gonorréia  é  uma doença sexualmente transmissível, infecciosa, aguda que causa uma inflamação do trato urogenital. É considerada a mais freqüente e  "famosa" das DSTs. A evolução da Gonorréia não tratada pode conduzir a formas crônicas, que atacam além do canal uretral, os testículos, a próstata,  e mais raramente, a bexiga e os rins. Além das complicações locais, poderão surgir outras afecções em regiões distantes do aparelho genital.

 

Sinonímia

É uma doença também conhecida pelos seguintes nomes:

·         Blenorragia.

·         Blenorréia.

·         Corrimento.

·         Esquentamento.

·         Estrela matutina.

·         Fogagem.

·         Gonococcia.

·         Gota militar.

·         Pingadeira.

 

Incidência

·         É uma doença com predominância do sexo masculino.

·         Acomete principalmente adultos jovens do sexo masculino.

·         Incidência alta em jovens que freqüentam locais de prostituição.

·         Tem uma incidência grande nos indivíduos de condições sócio-econômicas mais baixa.

 

 

Agente etiológico

Bactéria Neisseria gonorrhoeae ou gonococo; diplococo Gram-negativo; esférico ou ovóide; aeróbio.

 

Reservatório

O homem.

 

Via de entrada

As vias de entradas do gonococo são as mucosas ou semi-mucosas genitais, anais, conjuntivais  e faríngeas.

 

Fatores de risco que podem contribuir para se adquirir a Gonorréia

·         Promiscuidade

·         Participar de sexo grupal.

·         Sexo casual.

·         Ter relações sexuais com parceiros ou parceiras com lesões e/ou secreções na área genital e anal.

·         Fazer sexo sem usar o preservativo.

·         Fazer sexo oral em parceiros ou parceiras com lesões e/ou secreções  na área genital ou anal.

·         Fazer sexo anal  em parceiros  ou parceiras com lesões e/ou secreções na área genital ou anal.

 

Período de incubação

O período geralmente está entre 2 a 5 dias, mas existem casos longos entre 10 a 15 dias.

No recém-nascido com infecção conjuntival, esse período fica entre 2 a 5 dias, mas pode prolongar-se a 13 dias.

 

 

Período de transmissibilidade

Quando o paciente não é tratado esse período pode durar meses a anos. Quando o paciente é tratado o contágio da doença  é interrompido rapidamente.

 

Transmissão

·         A transmissão da doença é predominantemente por via sexual.

·         Com exceção de casos raros, o contágio da mulher, na gonorréia resulta sempre do contato sexual com homem infectado. O gonococo passa vivo e ativo da mucosa do homem para a da mulher, e ao contrário do que acontece com o homem, o contágio na mulher pode passar despercebido, dada a ausência de sintomas e sinais aparentes.

·         As meninas podem ser contagiadas pelo uso de toalhas ou roupas contaminadas.

·         Nos recém-nascidos  a transmissão  ocorre durante o parto, através do canal do parto infectado pelo corrimento.

·         A prática de sexo oral  pode transmitir a gonorréia faríngea, caso o parceiro esteja infectado pela gonorréia uretral, ou no caso da mulher, esta esteja infectada pela doença.

 

Sinais e sintomas

Gonorréia uretral no homem:  as manifestações da doença são bem  evidentes no homem, e podem ser percebidas três ou quatro dias depois do contágio. A instalação é súbita em que o homem se queixa geralmente dos seguintes sintomas:

·         prurido (coceira) na uretra (canal do pênis);

·         sensação de queimação, ardor e desconforto quando urina;

·         polaciúria (aumento  da freqüência da urina).

·         dor ao urinar, progressiva conforme a evolução da doença; 

·         disúria: vontade de urinar, mas a urina sai de "gota em gota", e de forma bem dolorosa;

·         corrimento uretral purulento: no início o corrimento é claro, que logo  a seguir é substituído pelo corrimento amarelo-esverdeado, com presença de pus;

·         eritema da glande;

·         injeção da mucosa do meato uretral;

·         ingurgitamento dos gânglios linfáticos inguinais, com palpação dolorosa.

 

Gonorréia genital em mulheres:  Na grande maioria dos casos a doença é assintomática.  A infecção não ataca a mucosa da vagina, onde o meio ácido impossibilita a vida e a proliferação do gonococo. Os primeiros focos infecciosos, geralmente estabelecem-se no colo do útero e na uretra (canal de emissão da urina).

·         prurido (coceira) e ardência;

·         disúria (ardor na micção);

·         polaciúria (aumento da freqüência da micção);

·         secreção vaginal com aspecto mucóide escasso, que depois muda para amarelo esverdeado, abundante e permanente;

·         devido ao corrimento uretral purulento, pode ocorrer edema dos grandes e pequenos lábios.

 

Gonorréia genital em meninas:

·         nas meninas, a blenorragia manifesta-se como inflamação vulvar e vaginal, porque nelas a mucosa da vagina ainda é constituída por poucas e finas camadas ou estratos de células, que  não conferem proteção tão eficaz, quanto a desfrutada pela mulher adulta. Além disso, a secreção ácida do epitélio vaginal da mulher adulta não ocorre na menina.

 

Gonorréia retal:  é freqüentemente assintomática, quando os sintomas aparecem, geralmente são os seguintes:

·         corrimento retal purulento;

·         presença de sangue nas fezes;

·         tenesmo (vontade constante  e dolorosa de evacuar sem conseguir);

·         mucosa anal injetada.

 

Gonorréia faríngea:  este tipo de gonorréia, raramente produz sintomas:

·         dor na garganta;

·         dificuldade de deglutição;

·         febre.

 

Gonorréia conjuntival em recém-nascido: os bebês nascidos de mães doentes ou portadoras da doença, podem apresentar conjuntivite gonocócica por contaminação no canal de parto. Nos adultos a via usual de infecção são os dedos do paciente, embora haja menções raras de disseminação hematogênica,  com os seguintes sintomas:

·         corrimento purulento;

·         inflamação conjuntival;

·         ocasionalmente pode ocorrer edema orbitário.

 

Atenção: Em alguns casos, é possível ter Gonorréia, e não sentir nada, isto é, a pessoa tem a bactéria da Gonorréia, mas não tem nenhum sintoma da doença.  Tais pessoas são chamadas portadoras assintomáticas, uma vez que mesmo tendo o germe e transmitindo-o francamente, não têm sintomas agudos da doença. Com homens isto ocorre pouco, uma vez que menos de 5% dos portadores não têm sintomas.

 

Nas mulheres, entretanto, este número pode ser maior que 40%. O que quer dizer que, metade das mulheres com Gonorréia, não sentem nada. Isto se agrava à medida que, a maioria da população feminina, acha normal a presença de corrimentos "fracos" que podem, e alguns casos, ser o único sintoma da doença.

 

Diagnóstico

·         Anamnese.

·         Exame físico.

·         Exame clínico.

·         Exame proctológico.

·         Exame ginecológico.

·         Exames laboratoriais.

·         Coleta de amostras do corrimento para cultura.

·         Coleta de amostras de secreção vaginal para exame microscópico.

 

Diagnóstico diferencial

O diagnóstico diferencial deve ser feito para que a Gonorréia não seja confundida com outras patologias com quadro clínico semelhante. Através dos exames clínico, físico e laboratorial o médico pode excluir essas doenças, até chegar ao diagnóstico correto. As doenças  que podem ser confundidas com a Gonorréia são as seguintes: 

 

Gonorréia no sexo masculino:

·         Uretrite não gonocócica por Chlamydia.

·         Infecção do trato urinário.

·         Colite ulcerativa.

 

Gonorréia no sexo feminino:

·         Vulvovaginite.

·         Tricomoníase.

·         Candidíase.

·         Infecção urinária.

·         Infecção genital não específica.

 

Gonorréia conjuntival:

·         Conjuntivite. 

 

Gonorréia retal:

·         Proctite devida a outras causas.

·         Abscessos isquiorretais e de regiões próximas.

 

Gonorréia faríngea:

·         Amigdalite.

·         Faringite.

 

Tratamento

Os esquemas terapêuticos deverão variar segundo se trate de processo agudo ou de complicações. No geral as localizações extragenitais ou casos femininos implicam doses maiores de antibióticos.

·         Específico: existe tratamento medicamentoso específico para essa patologia.

·         Tratamento sintomático conforme os sintomas apresentados e suas intercorrências.

·         Antibiocoterapia prescrita. 

·         Nos casos agudos é conveniente o uso de esquemas simplificados, que em uma única aplicação ou ingestão, rapidamente interrompam a cadeia epidemiológica.

·         No caso de complicações o tratamento deve ser diário, fracionado, por período não inferior a uma semana. Como rotina os parceiros sexuais deverão ser tratados concomitantemente.

·         No caso de conjuntivite gonocócica deve-se administrar terapêutica prescrita, mais pomada oftálmica prescrita no olho.

·         As complicações como prostatite, a vesiculite ou a artrite por gonococo requerem tratamento  mais prolongado. Em casos de evolução mais avançada, poderá ser necessário o emprego da cirurgia para drenar  os abscessos nas articulações. Em outros casos, bastará a drenagem por agulha, com subseqüente aspiração do pus.

·         Abstinência sexual durante todo o tratamento deve ser cumprida rigorosamente.

·         Tratamento dos parceiros sexuais deve ser administrado mesmo que esses sejam assintomáticos.

·         Fazer testes sorológicos para HIV e Sífilis.

 

Controle de cura Deve-se ter em conta que com freqüência, a gonorréia uretral está associada a outras infecções, venéreas ou não, como as determinadas por tricomonas, cândida e clamídias. O paciente deve ser revisto dentro de 48 horas. Na presença de corrimento e bacterioscopia positiva, repetir o esquema. Persistindo tais condições, mudar a medicação. 

Havendo secreção pós-tratamento com baciloscopia negativa, proceder à cultura e orientar o tratamento pelo antibiograma. O manuseio da uretra deve  ser evitado. Na presença de corrimento discreto pela manhã, suspeitar de prostatite 

Nas gonorréias genitais femininas, faríngeas e anais, o controle de cura deve ser obrigatoriamente feito com cultura. As  secreções residuais, escassas e sem presença de piócitos, negativas em cultura, no geral desaparecem dentro de 10 a 15 dias.

 

Obs:  Em geral, os sintomas da uretrite cede em dois ou três dias, quando tratada com doses adequadas de antibiótico. Um corrimento aquoso, porém poderá  persistir por várias semanas, mesmo depois de inteiramente eliminados os gonococos. Se o tratamento tiver sido insuficiente, os sintomas reaparecerão por volta de uma semana. 

 

Complicações

Os quadros localizados vêm sendo progressivamente acompanhados de complicações graves, isto se deve à resistência dos gonococos a antibiocoterapia. Mas muitas destas complicações podem ser resultantes de uma gonorréia não tratada.

 

No sexo masculino:

·         Epidimite: a afecção é geralmente unilateral e associa-se a um processo inflamatório das vias  espermáticas.

·         Epididimoorquite 

·         Prostatite.

·         Orquite.

·         Abscessos dolorosos.

 

No sexo feminino:

·         Infecção pélvica crônica.

·         Bartholinite crônica: na inflamação das glândulas de Bhartolin a dor é muito acentuada e atinge limites quase intoleráveis quando em conseqüência do edema, ficam obstruídos os orifícios de secreção..

·         Skenite: inflamação da glândula de Skene.

·         Salpingite aguda.

·         Abscesso pélvico.

 

Complicações fetal e neonatal:

·         Sofrimento fetal.

·         Aborto prematuro.

·         Parto prematuro.

·         Secreção ocular.

 

Complicações generalizadas:

·         Bacteremia;

·         Septicemia.

·         Periapatite gonocócica.

·         Artrite gonocócica aguda.

·         Amigdalite gonocócica. 

 

Outras complicações mais raras:

·         Distúrbios cardíacos:  no caso do gonococo comprometer o coração, geralmente causa lesão úlcero-vegetante na aorta e válvulas direitas, com sinais de insuficiência. 

·         Distúrbios oftálmicos: no caso do gonococo afetar os olhos pode ocorrer como complicação da conjunvite, o envolvimento da córnea, perfuração e Pan-oftalmite.

·         Hepatite.

 

Seqüelas

·         Esterilidade:  na mulher caso não seja tratada a doença pode causar esterilidade. Essa esterilidade é causada é resultante da inflamação crônica das trompas que resulta em uma posterior cicatriz que obstrui definitivamente as trompas.

·         Gravidez ectópica ocorre como causa da Salpingite aguda crônica por gonococos.

·         Infertilidade masculina.

 

Prevenção

medidas sanitárias:

·         Campanhas preventivas  educativas para evitar as DST's.

·         Identificar e tratar os portadores assintomáticos. 

·         Fazer testes para identificar outras DST's associadas.

·         Distribuição gratuita de  preservativos.

·         Exames para detecção em postos de saúde em gestante com secreções vaginais.

·         Interrupção da cadeia de transmissão pela triagem  e referência dos pacientes com DST e seus parceiros para  diagnóstico e tratamento adequados.

·         Campanhas preventivas sobre a prevenção de DST nas escolas.

·         Testes para identificação de DST em pessoas que compõem grupo de risco.

·         Como em toda doença sexualmente transmissível é recomendável o exame sorológico para Sífilis e AIDS.

medidas individuais:

·         Não ter relações sexuais com parceiro, com lesões na área genital ou perianal.

·         Evitar a promiscuidade.

·         Evitar se possível o sexo casual.

·         Tentar evitar as situações de risco para se adquirir DST.

·         Usar sempre preservativos.

·         Evitar ter vários parceiros sexuais.

·         Cuidados de higiene antes e após as relações sexuais.

Suspeita de gonorréia:

 

Se o homem notar secreção matinal purulenta  da uretra, ou se a mulher perceber um fluxo  vaginal maior e esbranquiçado ou que está com  coceira, devem procurar um especialista para que este estabeleça o diagnóstico correto. Na análise das secreções genitais, o médico indicará o tratamento  antibiocoterápico mais adequado. 

É importante avisar as pessoas que teve relações sexuais que podem ter transmitido a infecção sem sabê-lo, e aquelas a quem poderia ter contaminado como conseqüência da infecção. 

 

Cuidados  preventivos que podem ser tomados para evitar DST

As DST manifestam-se  pelo aparecimento de feridas, coceiras, dor ao urinar, corrimento uretral e /ou vaginal e verrugas,  na área genital e/ou anal.  Ao surgir qualquer dessas alterações, deve-se procurar um médico, que se encarregará do diagnóstico e do tratamento adequado. A demora em procurar o médico aumenta os riscos da doença se alastrar e da pessoa infectada contaminar seu parceiro (a) ou outras pessoas. Uma vez feito o diagnóstico, a pessoa deve avisar quem lhe transmitiu a doença. Os dois  devem se tratar e evitar, enquanto não estiverem curados, as relações sexuais com outras pessoas. Caso o indivíduo infectado  tenha tido vários parceiros, deve se possível, entrar em contato com eles, informar a sua situação e pedir para que procurem um médico relatando a situação. 

 

A propagação da DST está ligada à promiscuidade e á falta de informação. Qualquer pessoa pode adquirir uma doença, desde que tenha contato sexual com outra já doente.  A troca frequente de parceiros sexuais, principalmente na adolescência até o período de 35 anos de idade, aumenta ainda mais o risco de se contrair uma DST. E o que é pior: uma pessoa pode adquirir uma mesma doença várias vezes, ou em alguns casos pode também está com duas doenças venéreas ao mesmo tempo . Existem vários cuidados que podem ser tomados para evitar a contaminação e transmissão de doenças venéreas: 

·         Evitar  múltiplos parceiros (as).

·         Evitar a promiscuidade.

·         Evitar se possível, o sexo casual.

·         O homem deve evitar, se possível, ter relações sexuais, quando sua parceira esta menstruada, pois o sangue pode ser uma fonte de infecção, caso a mulher tenha uma DST  transmissível por via hematológica (sangue); em muitos casos de DST a mulher é portadora assintomática, isto é, sem sinais e nem sintomas que esteja doente.

·         Escolher bem o parceiro (a), se possível familiarize-se com seus hábitos e caráter antes de ir para a cama.

·         Quando for beijar alguém, se possível, verifique se não existem lesões na boca, pois existem algumas DST que podem ser transmitidas pelo beijo na boca, principalmente aqueles beijos mais íntimos.

·         Quando for fazer sexo oral, verifique se possível, se o parceiro (a) tem lesões, verrugas, feridas ou secreções fétidas na área genital ou perianal (região do ânus), isso pode ser um fator de risco gravíssimo para se adquirir DST.

·         Cuidado, álcool e drogas não combinam com sexo seguro, lembre-se sempre do dia seguinte, e sempre nesses casos o arrependimento ocorre tarde demais..

·         Aborte as preliminares caso perceba erupções no corpo, lesões, feridas e verrugas nos órgãos genitais do parceiro (a), se necessário invente uma desculpa qualquer. 

·         Evitar parceiro (a) que exale mau cheiro do corpo ou dos genitais, esse cheiro  pode ser descuido com a saúde e  a própria higiene pessoal e íntima.

·         Adolescentes e adultos jovens que cada vez mais se preocupam, com a quantidade do que com a qualidade dos parceiros (as), devem ter sempre em mãos preservativos para se proteger.  

·         As adolescentes (que cada vez mais cedo, geralmente a partir dos 14 anos de idade já praticam sexo), devem ter sempre preservativos (camisinhas) para que na hora "H" , possam se proteger. Jamais devem fazer sexo casual, caso o parceiro não aceite a camisinha. 

·         Usar sempre preservativo, mesmo que  sua eficiência  seja reduzida em certos tipos de DST.

·         Tomar sempre um banho,  lavar os genitais, e urinar imediatamente depois do final do ato sexual, são sempre medidas preventivas, mesmo que essa atitude esfrie o "clima" entre os dois. Essas medidas devem ser utilizadas em parceiros (as) eventuais.

·         A desconfiança ou dúvida de que você tenha ou possa ter contraído uma DST, é o sinal de alarme para procurar o médico.

·         Se souber ou desconfiar que tem ou possa ter uma DST, não ponha em risco a saúde da outra pessoa, que inocentemente concorda em fazer sexo com você; seja honesto (a) com a outra pessoa e com a sua consciência, não fazendo sexo até que o médico libere.

·         No caso em que você, ou seu parceiro tenha  HIV, HPV, HTLV, os cuidados devem ser redobrados, o preservativo (camisinha), e alguns cuidados básicos, devem vir sempre antes, do ato sexual propriamente dito.

·         A ocorrência de DST pode aumentar muito o risco de contrair o vírus da AIDS. Corrimentos ou pus, feridas e verrugas nos órgãos sexuais são os seus sinais principais. A presença de DST indica que a pessoa não está se prevenindo contra a AIDS. 


Dúvidas de termos técnicos e expressões, consulte o Glossário geral.